segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

3º Arapiraca Moto Agreste....

 3º Arapiraca Moto Agreste

Datas: 24 e 25 de Fevereiro com despedida no dia 26 de Fevereiro

Local: Bosque das Arapiracas

Cidade: Arapiraca

Estado: AL

Site: https://www.facebook.com/ArapiracaMotoAgreste/

eMail: diogo.elf@hotmail.com

Organizador: Lagartos do Agreste / Centuriões do Rei

Fone: 82999493039 / 82981799778


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

MOTO FEST SÃO PAULO DO POTENGI - RN


Com a FZ 25, nova Yamaha Fazer 250 mostra a cara....


A Yamaha lançou a nova FZ250 para o mercado asiático (Índia, principalmente) na semana passada (26/1/2017) e o modelo já chegará às concessionárias indianas agora em fevereiro. Mas para nós brasileiros o que interessa é que o lançamento pode antecipar o que poderá vir a ser aqui a “nossa” YS 250 Fazer, que compartilha a mesma plataforma da FZ asiática.

Ao que tudo indica, o futuro é belo… O novo modelo se mostra ao mercado como uma “naked de entrada”, logo abaixo da MT-03 e, agora, herdando algumas linhas da irmã. A influência se nota principalmente no farol baixo, ligeiramente similar ao da MT, assim como no design de sua nova traseira e banco, bonito e bi-partido. De forma geral, pelas linhas do tanque e carenagem, a moto é mais “musculosa” que a Fazer atual, remetendo às motos maiores da Yamaha. O painel é totalmente digital, enquanto farol e lanterna trazem LEDs.

A “prévia” asiática, porém, trouxe uma má notícia: ao que tudo indica, ainda não veremos um novo motor na nossa Fazer 250. As duas dividem um projeto muito similar. Essa nova FZ usa um monocilíndrico de 249 cc refrigerado a ar, com cilindro em alumínio, duas válvulas e injeção eletrônica, que rende 20,9 cv de potência máxima e torque de 2,0 kgf.m. O cambio também é de 5 marchas e a moto pesa 148 kg em ordem de marcha.



A FZ25 é muito, mas muito próxima da nossa Fazer 250, seja em dimensões, proposta, chassi, motor… mas ainda não há a confirmação de que ela será, de fato, a cara da nova Ys 250 que rodará por aqui. Há, entretanto, conversas de bastidores tratando que a moto asiática será a base da nova Fazer 250 2018, a ser apresentada no Salão Duas Rodas, em novembro. Enquanto isso, aguardaremos pronunciamentos oficiais da marca.

FONTE:http://www.motonline.com.br

Primeiras impressões: BMW G310R...





Por Marcelo Assumpção, de Los Angeles (EUA)

Confesso que viajei para andar pela primeira vez com a BMW G310R, na Califórnia (EUA), sem grandes expectativas. O que havia lido sobre ela não me parecia inovador o suficiente para o que esperava de uma BMW, especialmente considerando que seria o produto responsável por marcar a entrada em um segmento já consolidado e farto em opções. E este é um bom ponto de partida para explicar o que os alemães pretendem com a 310: oferecer uma opção urbana com status BMW e preço de KTM 390 Duke, mas de pilotagem amigável e confortável.



Minha conclusão ao fim do dia de testes foi que a 310 é boa em tudo o que se propõe a fazer (e talvez este seja o verdadeiro "toque BMW" nela). Produzida na fábrica da indiana TVS, cuja reputação de qualidade e confiabilidade pode ser atestada pelas resistentes Apache 150 vendidas aqui com marca Dafra, a roadster inspirada pela S1000R exibe encaixes com espaçamentos uniformes, plásticos sem rebarbas, todas as fixações aparentes por parafusos allen, comandos e espelhos retrovisores de boa qualidade que poderiam ter vindo dos modelos de alta cilindrada, enfim, cuidado com o acabamento por onde se quiser procurar. Não tem pisada de bola, como conexão elétrica aparecendo à toa ou algo que sugira material de baixa qualidade. KTM (produzida pela também indiana Bajaj) e Yamaha, que certamente será lembrada como opção devido ao custo-benefício da MT-03, não podem dizer o mesmo.



Uma vez ligada, o painel digital mostra de forma clara todas as informações que se pode esperar: conta-giros, marcha engatada, odômetros, consumo, autonomia restante, shift-light. Aliás, pouco se vê a shift-light acesa porque o motor de 1 cilindro está sempre esperto e é tão elástico até 12.000 rpm, que dificilmente será preciso esticar tanto as marchas ou trocá-las alucinadamente para manter bom ritmo. E olha que a relação final das marchas é curta, artifício inteligente para garantir boas respostas nas acelerações, mas que nas autoestradas ao redor de Los Angeles fazia o conta-giros marcar 6.000 rpm a 100 km/h em 6ª marcha – mais do que uma 250 monocilíndrica de 5 marchas, embora a BMW ainda tenha um limite de giros maior.



Esta opção por relações curtas significa mais vibração, ruído e consumo em trechos de rodovia com maior velocidade de cruzeiro, nada que chegue a incomodar e é pouco a se pagar pelo ganho de agilidade e prazer na pilotagem ao acelerá-la na maior parte do tempo em trechos urbanos. Ou nas intermináveis sequências de curvas pelas colinas que dominaram nosso roteiro até Malibu, na costa do Pacífico. Não faltou motor e agilidade para garantir diversão, apesar do que você pode estar pensando sobre ela ser uma mono de 34 cv e 2,8 kgf.m de torque máximos. Muito acontece antes que se chegue a estes limites de potência e torque, e até lá você já foi convencido pela competência desta pequena BMW.  



Mal necessário

As suspensões (dianteira KYB invertida de 41 mm) copiam o asfalto com precisão, sem oscilações indesejadas, e não deixam que a estabilidade afete o conforto na transposição de ondulações e emendas, embora nos buracos – que serão mais comuns no Brasil – transmita boa parte do impacto até o guidão. Alguma revisão no acerto da dianteira seria um mal necessário para o nosso mercado.

Os freios aguentaram as sequências de acelerações e reduções no longo trecho de serra mantendo bom tato e capacidade de frenagem (disco de 300 mm na frente, com pinça radial de quatro pistões e duto revestido por malha de aço para evitar dilatação). O sistema ABS não permite travamento nem em situações de mais "abuso" provocadas para testar seu tempo de reação, sem que isso o torne perceptivelmente intrometido ou aumente a distância de frenagem. O conjunto faz bom par com os pneus radiais Michelin.



Apenas na volta a Los Angeles, depois de quatro horas na moto, surgiu algum desconforto por ficar tanto tempo sentado. O banco tem boa camada de espuma e densidade agradável, sem ser excessivamente mole, com formato largo na parte de trás. Já no comprimento o espaço não permite muita variação de posicionamento, deixa o piloto "encaixado" entre o tanque e o nível mais alto na traseira (acima da média em espaço e conforto para o passageiro nesta categoria de motos). O tanque é largo para ajudar a dar volume à dianteira da moto, com recorte na posição ideal para encaixe das pernas e sem nada que limite o espaço ou incomode os joelhos. Posições de pedaleiras e guidão permitem uma pilotagem agradável, sem excesso de inclinação ou incômodo a costas e pernas, mantendo a possibilidade de ataque às curvas com bom nível de controle sobre a moto.



Antes de terminar o roteiro a G310R havia me convencido. É competente em tudo o que se propõem a ser, entrega diversão sem ser bruta ou cobrar o preço no conforto, por exemplo. Por ser uma mono, claro, vibra mais que as opções de modelos com 2 cilindros, embora sem deixar partes suas dormentes, e acredite: você não sentirá falta de motor para uma proposta de uso predominantemente urbana. A qualidade dinâmica e do acabamento são referências para a categoria. É uma moto que merece ser recomendada a quem busca uma opção para se diferenciar, com ciclística apurada, e não se importa em pagar um pouco mais por isso (acima de R$ 20 mil). A previsão de lançamento no Brasil é para o segundo trimestre de 2017, enquanto a G310GS deve ser reservada ao Salão Duas Rodas, já como parte da linha 2018.









FONTE: http://www.revistaduasrodas.com.br

Do Dakar para o mundo: a história da Africa Twin...


O rali Paris-Dakar começou em 1979 sem tanta atenção internacional e ainda mais perigoso do que hoje, o que rapidamente lhe rendeu a fama de competição off-road mais desafiadora do planeta. Junto com a notoriedade da prova veio a de pilotos e suas motos que venceram o deserto africano, as então nascentes big trail, modelos enduro de alta cilindrada capazes de enfrentar longas distâncias e alcançar velocidades maiores num tempo em que a organização do rali não limitava os motores.

Nos dois primeiros anos venceu a Yamaha XT 500, que evoluiria para 600 e ganharia a versão de longo alcance Ténéré; o terceiro ano foi a vez da BMW R80GS, que na edição seguinte perderia o posto para a Honda XR 550, mas voltaria a vencer três provas consecutivas (1983-1985) já como R100GS – daí vem a fama da família GS, que já atravessa mais de três décadas. Por fim a Honda voltou decidida a dominar o já popular Dakar em 1986 trazendo pela primeira vez um protótipo de competição que não existia nas ruas, a NXR 750V criada pela divisão HRC para ser pilotada pelo ex-campeão com a Yamaha Cyril Neveu. Começava o domínio de quatro anos pela marca, que em 20 de maio de 1988 rendeu o lançamento do modelo de rua XRV 650 Africa Twin.

A nova touring todo-terreno da Honda não era a mesma moto do Dakar, e sim inspirada por ela, mantendo características como o motor em V de refrigeração líquida, suspensões de cursos superiores a 200 mm, aro dianteiro de 21 polegadas, estética definida por um tanque volumoso para mais de 20 litros e grande carenagem frontal, com pintura no padrão de competição da marca em branco, azul e vermelho. A nova concorrente da Yamaha XT 600Z Ténéré usava tecnologia mais recente e entregava rendimento superior, afinal tinha um bicilíndrico refrigerado a líquido (57 cv e 6,1 kgf.m) contra um mono a ar (46 cv e 4,5 kgf.m). Por outro lado, isso deixava a Africa Twin mais pesada que a Ténéré.   


Duelo clássico       

Em 1989 a Yamaha revidou ao ampliar a linha com um segundo modelo, a mais sofisticada XTZ 750 Super Ténéré, que incorporava um motor de 2 cilindros paralelos refrigerado a líquido com comando de válvulas duplo e 5 válvulas por cilindro (70 cv e 6,8 kgf.m). A Honda devolveu em 1990 elevando a cilindrada da Africa Twin, que passou a ser XRV 750, o que rendeu até 62 cv e 6,4 kgf.m. Este foi o ano do fim da hegemonia da marca no Dakar, quando todos foram surpreendidos pela Cagiva Elefant 900, para em 1991 a Yamaha voltar a dominar a prova com o protótipo YZE 750T, que venceria seis vezes durante a década de 1990 com Stéphane Peterhansel.

A Africa Twin continuou sendo atualizada até o fim da produção em 2003, quando a família Ténéré da Yamaha já estavam fora de linha. O novo milênio viu a ascensão da austríaca KTM, que desde 2001 vence o Dakar, enquanto nas ruas passaram a predominar modelos touring mais voltados ao asfalto com aro dianteiro de 19 polegadas. Nos últimos anos a Honda voltou a concentrar forças em vencer o Dakar, hoje restrito a modelos enduro de 450cc, e achou oportuno ressuscitar a Africa Twin para a linha 2016. A nova big trail retoma o aro dianteiro de 21” na linha Honda com motor de 2 cilindros (agora paralelos), e mais que isso, demonstra preocupação autêntica com boa performance off-road.






FONTE:www.uniaomotorcycle.com.br


Triumph Tiger 800 é nova moto da PM de São Paulo...


A subsidiária brasileira da centenária fabricante inglesa de motocicletas Triumph anunciou recentemente que fechou contrato de fornecimento de motocicletas acima das 600cc para a Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) da força policial da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Segundo informações divulgadas pela montadora, o modelo escolhido para equipar a força policial paulista será a  Triumph Tiger 800XCx, sendo que o primeiro lote de motocicletas, com 86 unidades, já foi entregue à PM, estando disponível para o patrulhamento e combate ao crime pelos policiais.


A Rocam é uma força policial do Estado de São Paulo, criada em 1982, tendo como objetivo diminuir os índices de criminalidade e as ocorrências criminais nos grandes corredores de trânsito.

Esses locais, conhecidos pelo elevado número de roubos de veículo e de pedestres, é um dos que mais se beneficiam da atuação da força, conhecida pela agilidade e pela eficiência no atendimento de ocorrências nos grandes centros urbanos.



Escolhida por meio de licitação, a Triumph Tiger 800 XCx é uma motocicleta do segmento Adventure, contando com diferenciais interessantes como tecnologias de conforto e de segurança de última geração, oferecendo melhor dirigibilidade e facilidade de pilotagem.

O modelo conta com sistema de aceleração eletrônica Ride by Wire, controle de tração, modos de pilotagem selecionáveis, diversos mapas de aceleração, piloto automático, freio ABS comutável, dentre outros itens.

O motor da Triumph Tiger 800 XCx é de 3 cilindrosm e 799cc, sendo capaz de gerar a potência máxima de 95cv a 9.300 rotações e torque máximo de 8,05 kgf.m a 7.850 rotações.

FONTE: www.uniaomotorcycle.com.br