quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

9º Aniversário Dragões do Asfalto


agradecemos o carinho e receptividade, aos irmãos do Dragões do Asfalto.
 
Mc os irresponsáveis

Desmistificando o óleo do motor da moto.....



Normalmente o motociclista se preocupa com a marca do óleo que utiliza. Porém, conforme onde iremos rodar, características de clima e mesmo de condições da pista, o uso do óleo está diretamente ligado as suas especificações e classificações. 

Olhando a tabela acima, vemos que o óleo 20W40 é mais que suficiente para se rodar no Brasil, visto que no país ninguém anda abaixo de -5ºC e dificilmente teremos 50ºC de temperatura, muito embora o Rio de Janeiro esteja, neste verão, bem próximo disso!
Os óleos lubrificantes são substâncias utilizadas para reduzir o atrito de funcionamento do motor, lubrificando, limpando e aumentando a sua vida útil. Para tanto, é extremamente importante entendermos alguns termos que nos deparamos quando precisamos decidir qual óleo deveremos utilizar nas nossas máquinas, principalmente quando estamos rodando em outros países. 

Os óleos lubrificantes podem ser de origem animal ou vegetal (óleos graxos), derivados de petróleo (óleos minerais) ou produzidos em laboratório (óleos sintéticos), podendo ainda ser constituído pela mistura de dois ou mais tipos (óleos compostos).

As principais características dos óleos lubrificantes são a viscosidade e a densidade.
A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa); quanto mais viscoso for um lubrificante (mais grosso), mais difícil de escorrer, portanto será maior a sua capacidade de manter-se entre duas peças móveis fazendo a lubrificação das mesmas.

Densidade indica o peso de uma certa quantidade de óleo a uma certa temperatura, é importante para indicar se houve contaminação ou deterioração de um lubrificante.

Para conferir-lhes certas propriedades especiais ou melhorar alguma já existentes, porém em grau insuficiente, especialmente quando o lubrificante é submetido às condições severas de trabalho, são adicionados produtos químicos chamados de aditivos.

Os principais tipos de aditivos são: antioxidantes, anticorrosivos, anti-ferrugem, antiespumantes, detergente dispersante, melhoradores do Índice de Viscosidade, agentes de extrema pressão, etc.

Classificações dos Óleos para Motores

Para facilitar a escolha do lubrificante correto para veículos automotores várias são as classificações, sendo as principais a SAE e API.

Classificação SAE:
Estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias:
Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60 
Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W 
Óleos multi-viscosos (inverno e verão): SAE 20W40, 20W50, 15W50, 15W40, etc.
Obs: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa inverno.
Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a "bombeabilidade" do motor. Um óleo do tipo mono grau (SAE 90) só pode ser classificado em um tipo escala. Já um óleo multi grau (SAE 15W40) se comporta a baixa temperatura como um óleo 15W reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização (de -15ºC até 50ºC).

Classificação API:
Desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, também dos Estados Unidos, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo de serviço a que a máquina estará sujeita. São classificados por duas letras, a primeira indica basicamente tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço.
Para motores de veículos leves (Ciclo Otto) o “S” de Service Station (Postos de Serviço, Garagem) ou Spark (Faísca / Centelha), e a outra letra define o desempenho.
O óleo SJ é superior ao SH, isto é, o SJ passa em todos os testes que o óleo SH passa, e em outros que o SH não passa. O Óleo SH, por sua vez, é superior ao SG, assim sucessivamente.

O Instituto Americano do Petróleo (API) estabelece estes parâmetros de desempenho, através de uma sequência de testes complexos e específicos, de acordo com metodologias padronizadas pela ASTM (American Society for Testing and Materials).

A troca de óleo:

As recomendações dos fabricantes em relação aos intervalos para mudar o óleo baseiam-se em condições extremas de condução. Estas condições nem sempre correspondem às viagens longas em autoestrada. Quanto mais curtas forem as viagens, menor deve ser o tempo entre cada troca de óleo. Viagens curtas (inferiores a 15 Km), conduzir em estradas com muita areia ou poeira, ar frio que impeça o motor de aquecer totalmente até alcançar uma temperatura normal de funcionamento, ou se o motor trabalhar em condições severas (altos giros de funcionamento por períodos prolongados), são fatores que provocam a degradação do óleo. 
Estatísticas mostram que a maioria dos motociclistas que utilizam seus veículos, nas cidades, enquadram-se em uma dessas condições acima, requerendo trocas de óleo do motor com intervalos menores.

Sintético ou Mineral

A principal diferença entre os dois está na manutenção da estabilidade da viscosidade do produto. O sintético mantém a estabilidade por mais tempo do que o mineral, mas há outros fatores relacionados que costumam influir nessa teoria, como a qualidade da gasolina, por exemplo.

Por não ser puro (pois a gasolina leva na mistura álcool), o combustível provoca o aparecimento de substâncias que fazem com que a estabilidade obtida pelo óleo sintético não seja tão efetiva, diminuindo a capacidade de lubrificação, o que é grave principalmente em motores de alto desempenho.

O óleo semi-sintético foi criado para ser um meio termo entre o mineral e o sintético. Nesses casos, basta seguir as orientações das empresas fabricantes de motocicletas constantes nos manuais que vem junto com a moto.

Dicas importantes:

1 - Nunca misture óleo sintético com mineral, pois algumas marcas de óleo sintético não se misturam ao mineral. Também não se deve misturar óleos sintéticos com semi-sintéticos, pois poderá haver incompatibilidade entre aditivos, ocasionando até mesmo a neutralização de alguma função. No caso de óleos minerais com o mesmo nível de desempenho e mesmo grau de viscosidade, não há problema em misturá-los;

2 - Quando se utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo fabricante do veículo, mesmo reduzindo o período de troca, pode haver problemas de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do lubrificante, ou comprometimento da função de lubrificação do motor pelo óleo;

3 - Os óleos lubrificantes de qualidade já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos extras. Pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação suplementar e a borra é uma consequência deste problema;

4 - Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto de óleo no motor se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. Se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas; 

5 - É importante que se espere pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para se medir o nível do óleo. Isto porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume de óleo.

Filtros de Óleo:

O filtro de óleo tem fundamental importância para manter o óleo limpo e impedir que resíduos da contaminação (sujeira do ambiente, partículas de desgaste de componentes, etc.) passem para o motor e venham a causar danos. Ao comprar um filtro de óleo é importante seguir as instruções dos fabricantes da motocicleta, observando inclusive o período de substituição deste. As impurezas existentes no óleo e não retidas no filtro, passam a circular no óleo e provocam rapidamente o aumento do desgaste de várias peças do motor.

Agora que você sabe tudo sobre óleos lubrificantes, o motor da sua moto vai respirar saúde e falar alto sem aparecer aquele barulhinho fora do normal. Lembre-se que de uma boa lubrificação depende o desempenho, a durabilidade e o bom retorno na venda de sua moto!

Fonte: Texto feito pelo motociclista Luiz Azevedo, com pesquisas no site Wikipédia, sites de fabricantes de lubrificantes e outros especializados em motos.


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Triumph Tiger Explorer XC é lançada no Brasil...


Montada em Manaus (AM), a motocicleta já está disponível nas nove concessionárias da marca com preço sugerido de R$ 62.900,00. Seguindo o mesmo perfil da Tiger 800 XC, a nova Tiger Explorer XC ganha uma série de ajustes para melhorar seu desempenho, especialmente para percorrer longas distâncias com conforto e segurança. A chave para o visual robusto da XC são as novas rodas com aros de alumínio e raios de aço. Mantendo as 19 polegadas na dianteira e 17 polegadas na traseira, as novas rodas conservam a dinâmica da Explorer juntamente com o benefício adicional do uso de pneus sem câmara.

O estilo adventure é complementado com uma seleção de acessórios originais para aumentar a proteção e a confiança do piloto. As luzes de neblina duplas de 55 W, por exemplo, tem elevado desempenho oferecem maior visibilidade. Compondo seu visual mais agressivo, o modelo conta com barras de tubos de aço rígidos de 22 mm ao redor do motor e um protetor inferior para o propulsor feito em alumínio e bastante robusto – ingredientes que, combinados, oferecem a máxima proteção em qualquer condição de pilotagem. Além dos recursos que vêm de série, a Tiger Explorer XC conta com uma grande variedade de acessórios originais da marca para ser personalizada de acordo com o perfil do seu piloto.

Triumph Tiger Explorer XC chegará ao Brasil por R$ 62.900


 A Tiger Explorer XC é alimentada por um motor de três cilindros, 1.215cc e com eixo de transmissão. Produzindo 137 cv de potência e 121 Nm de torque, este propulsor impressiona pelo desempenho que oferece ao modelo. Para completar o perfil de uma motocicleta perfeita de passeio e adventure de longa distância, a nova Tiger Explorer XC conta, de série, com piloto automático, controle de tração, sistema de freios ABS regulável e eixo de transmissão praticamente livre de manutenção. O modelo está à venda somente na cor Verde Khati.
fonte: bestriders

Nova Suzuki V-Strom 1000 estará à venda no Brasil em junho de 2014...


Há muitos anos que a moto Suzuki V-Strom 1000 é querida por motociclistas de viagem, desses que curtem as mais longas. Mas, desde que parou de ser comercializada no Brasil, sua irmã menor, a 650cc, vinha tomando seu lugar. 
A Suzuki confirmou recentemente que vai vender a partir de meados de junho de 2014 a nova geração da V-Strom 1000, a principal novidade da marca em 2014 em todo o mundo. 





O modelo foi produzido para competir no segmento aventureiro, o das maxtrail, representado por motos como BMW R 1200 GS, Triumph Explorer 1200 e Yamaha Super Ténéré. Outras possíveis rivais são Honda Crosstourer, Kawasaki Versys 1000, Ducati Multistrada e KTM 1190 Adventure.
A nova V-Strom 1000 revisita nome de sucesso de anos atrás, que havia sido abandonado. Mais moderna, a aventureira possui motor V2, com refrigeração líquida e injeção eletrônica, de 101 cavalos de potência a 8.000 rpm e 10,5 kgfm de torque a 4.000 rpm.
De acordo com a J.Toledo, representante da marca no Brasil, o modelo será montado em Manaus.

Além de visual e chassi totalmente novos, a V-Strom  ganhou muitos avanços tecnológicos, como controle de tração, freios ABS e embreagem anti-deslizante.
De acordo com a Suzuki, a V-Strom 1000 é o primeiro modelo da marca a contar com controle de tração, sistema que impede a roda traseira de derrapar em acelerações, evitando quedas. O dispositivo possui dois modos, um mais intrusivo e outro mais brando, além de pode ser desligado.
O câmbio de 6 marchas também traz a inovação do sistema de embreagem anti-deslizante, que diminui os efeitos do freio motor, evitando o travamento da roda traseira em reduções de marchas bruscas. Segundo a Suzuki, os acionamentos de embreagem estão 13% mais leves, graças ao dispositivo assistido. 

Motor evoluiu mas tanque diminuiu

O aumento de cilindrada, de 996 cm³ para 1.037 cm³, foi obtido graças ao aumento do diâmetro dos pistões, que passaram de 98 mm para 100 mm. O resultado é um incremento de potência de 98 cv para 100 cv, enquanto o torque saltou de 10,3 kgfm para 10,5 kgfm.
Quanto aos anéis do motor, estão 15% menores e com menos atrito, o que contribui para a economia de combustível. Segundo a marca, o consumo médio atual é de 20,9 km/l, ante 18 km/l da antiga V-Strom. O novo tanque, no entanto, foi reduzido de 22 para 20 litros.



Concorrência e preço

O que vai definir a aceitação da nova V-Strom 1000 e sua participação no mercado de motos aventureiras, também chamadas de big trails, será definitivamente seu preço, ainda não divulgado pela Suzuki. Arriscamos (um palpite) dizer que vai ficar na faixa dos R$ 49 mil ou bem próximo a isso. É esperar para ver... e claro, tudo dependerá dos valores das motos da concorrência na época da sua comercilaização (junho/14) e do valor do real perante as moedas estrangeiras. 
No mercado, modelos aventureiros das 1000/1200 cilindradas, atualmente, variam desde R$ 49.900 (Kawasaki Versys 1000) até a Honda Crosstourer 1200X que custa R$ 77.754. Vale lembrar também que o dólar aumentou consideravelmente perante o real e as motos importadas ainda não tiveram (e não sabemos se terão) ajustes de preços. Quem monta ou fabrica em Manaus fica na vantagem. Ao menos é isso que sempre desejamos.


 fonte: rockriders

Yamaha revelou as novidades da Super Ténéré ES 2014...

As novidades que caracterizam a nova Super Ténéré ES 2014 incluem um pequeno acréscimo de potência no motor, novo painel de instrumentos baseado em display de LCD, novo mapa de injeção selcionável, o qual disponibiliza opções melhoradas para uso urbano ou mais esportivo, piscas com LED, guidão de alumínio cônico e sistema “cruise control” como itens de série.






A nomenclatura ES, quer dizer que essa versão possui ajustes eletrônicos de suspensão, com componentes fabricados pela KYB. O novo modelo também inclui manoplas aquecidass e um para-brisa ajustável em quatro posições. A moto está pesando 4,5kg a mais também. 


fonte: rockriders

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Harley apresenta novas motos,......





Os modelos Street™ 750 e Street™ 500, a primeira plataforma de motocicletas da Harley-Davidson em 14 anos, são voltados ao uso urbano. Os propulsores de refrigeração líquida Revolution X™ garantem agilidade e têm estilo e som característicos dos motores Harley-Davidson, famosos em todo o mundo.
“São as mais novas motocicletas Dark Custom™ da marca, linha que colocou a Harley-Davidson na liderança do segmento de adultos jovens nos Estados Unidos, nos últimos cinco anos”, afirma Matt Levatich, presidente da Harley-Davidson Motor Company. “Tanto a Street™ 750 como a Street™ 500 foram criadas a partir de inputs dados por esses consumidores em todo o mundo. As informações serviram de guia para a criação do conceito. Uma prova de que o foco no cliente continua sendo o objetivo em nosso processo de desenvolvimento de produto.”

Autênticas Harley-Davidson

As motocicletas Harley-Davidson Street™ 750 e Street™ 500 foram projetadas para o uso urbano. Os modelos são equipados com o motor Revolution X™, ideal para as exigências do trânsito intenso das grandes cidades, conferindo agilidade e respostas rápidas do acelerador.
O Revolution X™ está montado no novo e compacto chassi, com banco de perfil rebaixado, nova suspensão e guidão confortável, que fornece segurança e manobrabilidade ao realizar curvas fechadas e movimentos rápidos. As duas motocicletas Dark Custom™ possuem estilo premium e minimalista, ideal para os pilotos customizarem da maneira que preferirem.
“As novas motos são compactas, sem perder a robustez característica de nossa marca”, afirma Mark-Hans Richer, vice-presidente sênior de Marketing da Harley-Davidson Motor Company. “Elas foram desenhadas para tirar o máximo proveito do uso urbano, além de oferecer possibilidades de personalização.”
As Street™ 750 e Street™ 500 chegarão à rede de concessionárias em alguns mercados do mundo no ano que vem. “Para 2014, os modelos Street não fazem parte do portfólio que vamos comercializar no Brasil. Porém, ressaltamos que estamos sempre analisando o setor e os produtos que sejam interessantes para o País. Podemos afirmar que traremos qualquer motocicleta da marca que os consumidores demonstrarem interesse, e que seja viável para a Harley-Davidson do Brasil produzir”, afirma Longino Morawski, diretor-superintendente Comercial da Harley-Davidson do Brasil.

Honda CB 1100 é mais um lançamento para 2014....


A nova moto Honda  terá motor tetracilíndrico em linha, arrefecido a ar e óleo, terá 1140 cc e potência de 90 cv à 7500 rpm. O sistema de freios ABS conta com disco duplo na dianteira e disco simples na traseira.


A Honda CB 1100 tem o formato de seu tanque bem parecido com as antigas CB 400, mais quadrado, reto. O peso dela está em 247 kg e haverá uma versão EX, que pesará 260 kg. Outra diferença da CB 1100 EX é o tanque tem maior capacidade: 17,5 l contra 14,6 da CB 1100.
Na aparência, os modelos estão bem iguais, apenas alguns detalhes, como o banco e os aros da roda, estão diferentes.


fonte: bestriders

Novas motos Honda para 2014...


A versão 2014 da Honda CBR 1000 RR, conforme divulgado em seu site, tem uma nova posição para pilotagem, novo pára-brisa e modificações do motor e no escapamento, tudo para gerar mais potência e torque. Há também uma nova cor, branca, tanto para os modelos standard e ABS. A Honda CBR 1000 RR também ganhou a versão SP, que é voltada para uma pilotagem mais esportiva, com suspensões Öhlins ajustáveis na dianteira e traseira, freios Brembo, pneus Pirelli Diablo Supercorsa e um novo design.


E para a linha das 500 cc, as novidades de 2014 são as novidades aqui também. A CB 500 F chegou em nosso mercado em outubro e a única diferença daqui para as de fora está na cor: no Brasil temos disponível a branca e a vermelha e lá fora estão disponíveis para 2014 as cores branca e preta. Já a CBR 500 R está chegando ao mercado brasileiro agora, no mês de dezembro. Aqui teremos a tricolor e a vermelha e lá fora há também a versão em preto. Para o Brasil, já sabemos que em 2014 nos aguarda mais uma moto de 500 cc da Honda, a CB 500 X, que chega no primeiro semestre.


fonte: bestriders