quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Viúva Negra: Conheça a clássica Yamaha RD 350....


A Yamaha começou a produzir a série RD 350 entre 1973 e 1993.  A sigla RD significa Road Developed (feita para disputas). No Brasil, a produção começou em 1986 com o modelo RD350LC.
Uma das mais reverenciadas motocicletas, a Yamaha RD 350  foi  amada pelos fãs das motos esportivas. Ela nasceu da evolução dos modelos DS7 e R5 fabricados entre 1970 e 1972.  A RD 350 foi marco da linha das motos RDs  a partir de 1973, com 90cc, 135cc, 200cc, 250cc e 350cc, todas refrigeradas a ar. A RD 350 chegou ao Brasil em 1974, dois anos antes da proibição de importação de veículos no país.

A moto esportiva em foi lançada inicialmente nas cores vermelha e verde. O modelo também estreou o mecanismo Torque Induction, o qual veda o retorno da mistura ar/combustível/óleo 2 tempos para o carburador, proporcionando melhor torque em baixas rotações e economia de combustível. A moto apresentava freios a disco dianteiro com pastilhas de dupla ação, 6 marchas, além do bloco do motor que obteve novas tampas laterais com formato oval.  A RD 350 vinha com um acessório fixado por baixo da mesa inferior, que funcionava como amortecedor de direção.


A alta potência do motor também exigia grande atenção e habilidade do piloto, já que era uma motocicleta de competição que rodava no ambiente urbano. Sua notável característica  era a de ser uma motocicleta que atinge altas velocidades com extrema facilidade, porém, contava com a destreza do piloto para ser freada, o que lhe rendeu  o apelido de Viúva Negra, apelido que é referência para os pilotos de todas as épocas.   Era comum de ver-se disputas nas ruas contra modelos como a Honda CB 750, a “sete-galo” (galo corresponde ao número 50 no jogo do bicho), já que  modelos  como CB 500, a Suzuki GT 380 e outras motos de média cilindrada não proporcionavam potência à altura da RD 350. Na época, as concorrentes não tinham motocicletas páreas ao seu desempenho.

fonte; best riders

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Linha Touring da Harley-Davidson chega ao Brasil...


Um dos maiores lançamentos da Harley-Davidson em 110 anos de história, o Projeto Rushmore traz para o mercado nacional quatro motocicletas totalmente redesenhadas, com inovações e melhorias que redefinem e transformam completamente a experiência no segmento Touring que integrarão a linha de produtos no Brasil, na qual três modelos são montados em Manaus – Road King Classic Street GlideUltra Limited e CVO, que será importada em série limitada a 30 unidades.
Apresentado no ano passado, o conceito Rushmore, que incorpora melhorias em conforto, design, performance e entretenimento é resultado do contato direto entre clientes e equipe de engenharia da marca americana para aperfeiçoamento da gama de motocicletas já existente.


Todos os modelos apresentam transmissão de seis velocidades Six-Speed Cruise Drive que oferece uma relação de marchas precisa, minimizando a necessidade de trocas, e cruise control, controle automático de velocidade, como ítens de série.
Com as atualizações nos modelos, a Harley-Davidson espera aumentar as vendas da família Touring no país, de 20% em 2013 para 25% em 2014.


Mais cara da marca, CVO Limited custa R$139.900. Com este valor, a moto é a mais cara da empresa no país e as primeiras unidades estão previstas para chegarem em maio. Apenas 30 exemplares estão disponíveis para o mercado brasileiro.
A linha CVO é conhecida por trazer o que mais de exclusivo a Harley-Davidson pode oferecer, com motos com customização de fábrica e diversos componentes feitos a mão.


fonte bestriders

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Suzuki Street Gixxer 155 lançada na Índia chegará ao Brasil...


A Suzuki Street Gixxer 155 tem um apelo esportivo destinada ao público que busca uma moto econômica sem abrir mão do estilo.
O novo modelo é um projeto completamente novo da Suzuki, que não compartilha componentes com a atual GSR 150. Uma das diferenças da Gixxer está no motor de 1 cilindro e 2 válvulas refrigerado a ar e alimentado por carburador.
Entre as especificações técnicas da Suzuki Street Gixxer 155, está  o propulsor beneficiado por um conjunto de medidas para reduzir a resistência ao movimento entre peças, que batizaram de Suzuki Eco Performance. Segundo a fabricante, o resultado seria o menor consumo de gasolina.

Outras diferenças em relação à GSR são o câmbio de 5 marchas em vez de 6, e algumas inovações na categoria 150 como a suspensão monoamortecida na traseira, a suspensão dianteira com generosos 41 mm de diâmetro, as rodas de aro 17 polegadas no lugar de 18” e os pneus largos, respectivamente na frente e atrás.
A J.Toledo/Suzuki Motos do Brasil confirma trazer este modelo para o Brasil. Porém, sem previsão de data e preço de comercialização.

fonte bestriders

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Honda Valkyrie 2014 … o regresso de um ícone !!!


 A Honda apresentou no mercado americano a nova big custom Valkyrie, modelo que chega com nome conhecido, mas diferente da motocicleta lançada há 18 anos pela marca japonesa. “Um ícone do motociclismo regressa em nova forma. A Valkyrie está de volta, não para celebrar o passado, mas voltada para o futuro”, disse Bill Savino, gerente de imprensa da Honda em sua apresentação.



 O modelo tem certa inspiração na Gold Wing, tanto que utiliza o mesmo propulsor de 6 cilindros e 1.832cc da touring. Apesar de o conjunto ótico frontal ser completamente novo, o visual, sobretudo as laterais, tem alguma semelhança com a Gold Wing. Claro, sem malas laterais, bolha de proteção, encosto do garupa, dentre outros itens peculiares da moto de turismo que, inclusive, deixaram a Valkyrie (340 kg) em torno de 60 kg mais leve.



   Vale mencionar também os faróis, lanternas traseiras e piscas de LED e a opção com sistema ABS. O modelo chegará às revendas americanas em abril de 2014 nas cores preto, vermelho e azul. O preço ainda não foi definido pela marca.


Fonte: http://www.revistaduasrodas.com.br

A nova Trail da Yamaha – XTZ 150 Crosser


Uma moto com sua configuração voltada a trafegar nos centros urbanos, mas com aspectos que também se voltam ao piloto que desenvolve o espírito aventureiro. Se aYamaha Fazer 150 cc foi um marco para mudar a história de motos de baixa cilindrada,  a Yamaha XTZ 150 Crosser veio para fazer diferença, herdando aspectos como painel digital, injeção eletrônica, somados a inovações no motor. O design da moto também lhe confere aspecto de uma moto de maior cilindrada. A moto possui um tanque de combustível mais elevado, com entradas de ar que beneficiam a aerodinâmica do modelo. O escapamento é inclinado, o que  garante que o passageiro receba menos calor. A moto conta com um bagageiro que comporta até  7 kg, dotado com alças de alumínio.

Com um banco mais largo, a moto oferece conforto ao piloto.Nas suspensões, a moto recebeu um sistema de links que habilita a moto a enfrentar trajetos de condições ruins, como estradas e ruas com mal pavimentação. Suas rodas de 19”  na dianteira e 17” na traseira foram desenvolvidos para enfrentar os centros urbanos com maior facilidade.

A moto foi disponibilizada em duas versões. A ED, com partida elétrica e freio a disco e aE, com partida elétrica e freio dianteiro a tambor. O modelo E foi desenvolvido a atender as demandas do mercado nordestino, que tem preferência em maior número por esse tipo de freio. Destaca-se na versão ED o guidão: com um suporte regulável que pode ser ajustado em dois níveis para melhor pilotagem.

O motor com 149 cc, refrigerado a ar e duas válvulas e monocilíndrico, possui injeção eletrônica, rendendo 12,4 cv  a 7.500 rpm de potência a álcool e 12,2 cv a gasolina, sendo um motor flex. Um mapeamento especial foi desenvolvido no motor, que entrega uma velocidade um pouco maior do que a Fazer  150.

Com o modelo, a Yamaha pretende conquistar 25% do mercado das pequenas trails no Brasil. A moto estará disponível nas concessionárias a partir de abril de 2014, nas cores branco, cinza grafie e laranja. A moto traz a impressão de ser competente e confortável e vem para A moto foi disponibilizada em duas versões. A ED, com partida elétrica e freio a disco e aE, com partida elétrica e freio dianteiro a tambor. O modelo E foi desenvolvido a atender as demandas do mercado nordestino, que tem preferência em maior número por esse tipo de freio. Destaca-se na versão ED o guidão: com um suporte regulável que pode ser ajustado em dois níveis para melhor pilotagem.

fonte:bestriders