sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Honda CB 500: família de cara nova...











Quando foi lançada em outubro de 2013, a CB 500F chamava atenção pelo conforto, bom desempenho e economia. Mas a naked era comportada demais em suas cores e design. O mesmo aconteceu com a esportiva CB 500R e a crossover CB 500X que vieram logo na sequência. Todas com um “ar blasé” que não era capaz de cativar o consumidor apenas com o olhar. Parece que o pessoal do departamento de design da marca recebeu carta branca para ousar nas cores e grafismos, conferindo um ar mais jovial aos novos modelos, que segundo a Honda do Brasil, “não tem previsão de chegada ao País”. Conheça as principais características da nova família CB 500.

Esqueça a comportada CB 500F. Para mostrar que não tem medo de ousar, o fabricante lançou uma versão com a cor verde cítrica capaz de destacar a moto facilmente. Ganhou novo conjunto óptico e a lanterna conta com iluminação de LED. A carenagem do farol também está mais encorpada, enquanto o tanque de combustível passou de 15,7 litros para 16,7 litros. As mudanças conferiram um visual mais musculoso ao modelo naked. Outra novidade importante foi a adoção de uma nova ponteira de escapamento, mais moderna e esportiva, que, segundo o fabricante, emite um ronco mais “empolgante”.

Já a esportiva CBR 500R finalmente ganhou mais ousadia no design e cores com linhas angulosas e grafismos modernos, além de algumas melhorias no conjunto de suspensões: todas agora contam com ajuste na pré-carga do garfo dianteiro. Outra mudança bem vinda na CBR 500 R (e também nos outros modelos) é a regulagem do manete de freio. O farol também ganhou LED, enquanto as rodas em liga leve receberam detalhes com pintura na mesma cor da moto.

Cores ousadas e faixas laterais remetem a aventuras longe das cidades. Além do visual, o modelo traz um tanque de maior capacidade (passou para 17,5 litros) e a bolha está mais elevado em 100 mm, melhorando a proteção aerodinâmica. Mas como nem tudo não é perfeito, o modelo manteve a antiga ponteira de escapamento, um componente muito “comportado” que não combina com a nova cara da família.
   
FONTE: BESTRIDERS

2º Aniversário Coroas Moto Clube...

05 de Março de 2016 (Sábado)
A partir das 14:00 Horas

Cachacinha e Frutas 0800
Área ee Camping
Troféus

Na Sede, Anexo ao Leandrus's Bar, Posto Anel do Brejo, No Ponto dos Cem Reis, Começo da Rua Dr. Vasconcelos. Campina Grande - PB.

Atrações:
14:30h - Banda Thu-Mara
17:00h - Banda Neobultrins
19:30h - Banda Hard Trio
22:00h - Renato Marinho - A Banda de um Cara Só

Em Breve Camisas Promocionais!

Apoio: Mc Cachorro Louco, Mc Ciclemoto, Mc Cabras da Peste e Mc Tatuados do Asfalto.


1º BATE E FICA COIOTES DO ASFALTO...


5º BATE E VOLTA UMBUZEIRO.....


1º BATE E FICA SÃO PAULO DO POTENGI...


8º TAQUARITINGA MOTOFEST...



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

"o verdadeiro motociclista"



Tenho visto muita gente falando e escrevendo sobre "o verdadeiro motociclista". Acabei ficando curioso e procurando entender quem é esse cara; afinal, parece que muitos o procuram mas poucos já o viram.

Na multidão de vozes que falam sobre o assunto vi de tudo. Para alguns é uma questão de CC (estou falando de cilindrada e não de suor); nesta visão se exclui do grupo de candidatos quem esteja abaixo de um determinado número. A marca limite varia mas, certamente, com 125 CC você não pode ser um motociclista.Os donos de 125 reclamam, é claro, mas dizem que uma Pop 100 não pode ser chamada de moto.

Para outros, é o local por onde você trafega que determina se você é um "verdadeiro motociclista". Neste caso, só os estradeiros atingiriam tal nível de qualificação. Quem usa moto para ir ao trabalho, faculdade ou pequenos passeios não poderia conhecer a essência do motociclismo.

Pode-se encontrar também muita gente que define o motociclista pela adesão a um moto-clube. Assim, motociclista solitário é uma vergonha para a classe, alguém totalmente desprezado. Se fizer parte de um moto-grupo, pelo menos, começa a adquirir algum respeito e o direito de existir. Agora, motociclista mesmo só depois de conseguir o seu colete. Alguns ainda acrescentam umas regrinhas extras, não permitindo a retirada do colete por qualquer motivo (pra tomar banho pode?).

Outra vertente segue a linha da idade. Opa! Agora vou me dar bem. O verdadeiro motociclista seria o "tiozão" que pode contar como eram as coisas no "seu tempo", quando um motociclista sempre acenava ao cruzar com outro, independentemente de marca ou cilindrada. Se for esse o caso, realmente será difícil achar o "verdadeiro motociclista", pois a maioria dos motociclistas não chega a envelhecer. Quem chegar lá terá provado que é um motociclista de verdade.

Mas, afinal, quem é esse cara (ou essa mulher) que todos procuram e ninguém encontra? Quem pode ser chamado de um verdadeiro motociclista?

Ora, a resposta é simples: sou eu; ou melhor: é você. Somos todos nós que, apesar de todos os riscos, da falta de segurança de nossas estradas, do grande número de idiotas dirigindo veículos que pesam toneladas, dos buracos, do IPVA e do DPVAT, apesar da discriminação, de sermos vistos como bandidos ao entrarmos num banco segurando o capacete, apesar da chuva que não acaba nunca, insistimos em andar sobre duas rodas.

A vida já é complicada demais e as pessoas divididas demais para ficarmos gastando nosso tempo e energia tentando decifrar quem pode ser chamado de um "verdadeiro motociclista".

Não vou deixar que ninguém me rotule, seja pela idade, seja pela cilindrada da minha moto ou pelo fato de eu andar sozinho ou em grupo. A liberdade não convive com rótulos.

Um verdadeiro motociclista? SOU EU!!!

fonte: http://blog-do-tiozao.blogspot.com.br/