sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Indian Motorcycle pode chegar ao Brasil em 2015....


Adquirida pela Grupo Polaris em 2011 e dona de lindas motos clássicas, a fabrincante americana Indian Motorcycles pode dar as caras aqui no Brasil no ano de 2015.

Nada está oficializado, porém durante a apresentação do modelo ACE 750, da Polaris, a empresa deixou no ar que até o fim de 2015 eles pretendem entrar no mercado de motocicletas e que a oficialização aqui no Brasil, está prestes a acontecer.

A Indian Motorcycles renovou suas motocicletas, oferecendo muito do seu estilo clássico porém, com um projeto novo. Destaca-se nesse meio, a linha Chief que é composta pelas versões Classic, Chieftain e Vintage.

Os estudos sobre a possibilidade de montarem uma fábrica própria em Manaus ou, se fecharão parceria para a realização da montagem das motos, ainda estão sendo realizados. Optando por montarem fábrica própria em Manaus, a Harley-Davidson e a Indian, poderão ser concorrentes em potencial.

A marca participará do Salão Duas Rodas em 2015, e esperamos que novidades sejam apresentadas na ocasião.

fonte:bestriders

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Honda NXR 160 Bros: nova moto é apresentada...


Em 2015 chega no mercado brasileiro a NXR 160 Bros. A moto vem com inovações, design diferente e estilo revigorado. Visual esportivo, relação custo/benefício, segurança e baixa manutenção são algumas das vantagens atribuídas ao modelo cujo foco principal é o piloto do dia-a-dia, que costuma usar sua moto no trabalho ou por lazer.

Comparada ao modelo anterior, a moto sofreu uma restruturação: o projeto foi elaborado para trazer um produto novo, com mais tecnologia e design atraente. O resultado foi uma moto atualizada com seu novo motor de 160 cc em conformidade com o Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares). A moto estará disponível nas versões ESDD, com sistema de freios a disco na dianteira e traseira; e ESD, apenas na dianteira.

Dentre as novidades, a moto conta com um painel de instrumentos digital que oferece facilidade na visualização das informações do velocímetro, tacômetro, odômetro total e parcial, marcador de combustível e luzes indicativas do funcionamento do sistema elétrico e mecânico. O tanque ganhou novas formas,

A moto estará disponível no mercado em fevereiro de 2015 estará disponível nas cores preta, vermelha e branca.

fonte: bestriders

sábado, 1 de novembro de 2014

Yamaha FZ16. Esta 150 pode ser a nova city brasileira...


Lançada no ano 2000, a YBR 125 foi a moto que inaugurou uma nova era na Yamaha do Brasil. Primeira utilitária de baixa cilindrada com motor de 4 tempos, foi com ela que a marca dos diapasões deu início a uma completa reformulação na sua linha de produtos… mas o tempo passou. Hoje, 11 anos depois, apesar das qualidades que esta valente 125 provou ter, ela já está ultrapassada em diversos aspectos e está cada vez menos competitiva frente a sua principal rival, a Honda CG em suas inúmeras versões.

Demorou, mas parece que, finalmente, a Yamaha decidiu que é hora de novamente investir pesado nesse segmento até 150 cm³ — que representa mais de 80% das motos comercializadas no Brasil. A moto conhecida no exterior como FZ16 deve, em um futuro próximo, ser mais uma representante da marca na categoria.



Seguindo a lógica, a marca deve manter a atual YBR 125 como o modelo de entrada — nos moldes do que a Fan representa na linha Honda — e ter a FZ como uma opção para quem busca uma urbana de baixa cilindrada mas com design e equipamentos diferenciados, nicho que hoje é explorado pela Dafra com sua Apache RTR 150 e, com menos ênfase, pela Honda Titan EX. Não sabemos se a marca manterá o nome FZ16, que é uma alusão bastante otimista a 160 cm³ — são 153 cm³ reais — ou se ela será a YBR 160.


ançada em 2008 exclusivamente para o mercado indiano, hoje, a FZ16 já é vendida em vários países, inclusive nos nossos vizinhos Colômbia e Argentina. Nos países “hermanos”, a FZ é, em média, 45% mais cara que uma YBR 125 ED, mas ainda fica longe do preço cobrado por uma 250 já que ela custa 52,5% a menos que a Fazer 250 (YBR 250 lá fora). Em outras palavras, ela é o ponto intermediário entre a 125 utilitária e a 250 street… mas no Brasil, essa conta não bate. Com a atual YBR Factor 125 ED custando cerca de R$ 6 800 e a Fazer 250 pouco menos de R$ 11 000, ou a marca reduz significativamente o preço da Factor, ou a FZ16 ficará com um preço muito próximo ao da Fazer, já que custaria em torno de R$ 9 800.



A FZ16 está equipada com um motor de projeto moderno, mas sem nenhuma tecnologia revolucionária. Trata-se de monocilíndrico de 153 cm³, refrigerado a ar, 2 válvulas e comando simples no cabeçote (SOHC). Ainda alimentado por carburador, ele gera 14 cv a 7 500 rpm e um torque de 1,39 kgfm a 6 000 rpm. Uma alteração certa na FZ16 “made in Brasil” seria a substituição do arcaico carburador por um sistema de injeção eletrônica que aceitasse a utilização de gasolina e etanol em qualquer proporção.

O bonito escape da FZ16 foi desenvolvido buscando a máxima eficiência de exaustão com a melhor concentração de massa possível. Dividido internamente em duas camadas, o efeito do calor sobre a tubulação é bastante minimizado. O diâmetro externo dos tubos (35 mm)  e a ponteira cônica, de excelente acabamento, dão uma sensação de volume e otimizam o som da moto, mais grave que o que estamos acostumados a ouvir vindo de um motor 150.

Para não elevar muito o custo da motocicleta, apesar do funcionamento eficiente o sistema de suspensão é bastante simples. O garfo dianteiro da FZ16 traz bengalas convencionais de 41 mm de diâmetro e 130 mm de curso. Atrás, encontramos uma suspensão traseira Monocross com 120 mm de curso da roda. O único ajuste possível é na pré-carga da mola traseira.



O painel de instrumentos desta FZ é completamente digital. O velocímetro, o conta-giros, os hodômetros total e parcial e o medidor de combustível estão em uma tela de LCD de bom tamanho e no campo de visão do piloto. Vale lembrar que, apesar da luz espia alaranjada sugerir o contrário, este modelo, por enquanto não possui injeção eletrônica. Além da FZ16 N existe também a FZ16 ST, versão semi-carenada que está a venda em alguns mercados e custa cerca de 25% a mais que a naked.


O tanque de combustível é de aço (comporta 12 litros), contudo, graças a uma cobertura externa de plástico, a equipe de design da marca teve mais liberdade para buscar um excelente resultado visual. O desenho do farol com lente cristal proporciona uma vista frontal bem agressiva e que acompanha as linhas gerais da FZ16. A lâmpada de 35W/35W poderia ser substituída por uma 55W/60W.

FONTE:BESTRIDERS