quarta-feira, 29 de abril de 2015

CB 1100 Bad Seeds Lee...





 fabricante de calças jeans Lee Cooper comemora seus 125 anos de existência e para comemorar, fez uma parceira com a Honda. Como fruto dessa união, nasceu a Honda CB 1100 Bad Seeds Lee Cooper.

O modelo que será vendido na Europa conta com a cor preta como característica predominante, com detalhes de grafismo dourado. Ainda conta com a logomarca da Lee na lateral e a ‘’asa’’ da Honda, estilizada como era na década de 1970.

O estilo da CB 1100 Bad Seeds Lee Cooper tem estilo cafe racer, com guidão baixo e assento em couro preto e marrom, o modelo fecha um estilo bem clássico.

fonte: bestriders

KTM 390 Duke..



A fabricante austríaca KTM começou sua operação no Brasil a pouco tempo e assim como outros fabricantes, ela conta com parceria com a Dafra para realizar a montagem dos seus modelos.

O modeo KTM 390 Duke tem previsão para entrar no mercado brasileiro já no próximo mês (Maio de 2015) para brigar com modelos do mesmo segmento, com cilindrada entre 250 a 500.

O modelo 200 Duke também passará a ser comercializado este ano no Brasil, com previsão ainda não confirmada para Junho.

fonte: bestriders

Recall XT e Tenere 660





A Yamaha convoca os proprietários das motocicletas XT 660R e das versões standard e com freios ABS da XT 660Z Ténéré ano/modelo 2015, para agendar a vistoria gratuita do parafuso de união do tubo de deliberação e, em caso de obstrução, substituição do referido parafuso e realização dos reparos no câmbio da motocicleta, gratuitamente.

fonte: bestriders

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Yamaha XTZ 1200 Z DX Super Ténéré....

Esse ícone das motos do estilo aventura começou a ser importado em 2011. Passou a ser fabricado no Brasil em 2014 e ganhou vários aperfeiçoamentos. Conheça estas motos aqui. Agora ela é apresentada em duas versões: Standard e DeLuxe. Neste último há mais equipamentos, como suspensão eletrônica e aquecedor de manoplas. Mas mesmo na versão Standard há várias melhorias em relação ao modelo anterior, como o novo mapeamento de injeção eletrônica que entrega mais potência (112 cv) e um novo escapamento 100 g mais leve. Além disso, o novo para-brisa faz menos ruído ao vento, tem ajuste de quatro posições que pode ser manuseado sem ferramentas e o novo painel com tela de cristal líquido tem ajuste de iluminação.


Os dois modos de condução, Touring e Sport ajustam as características do motor para os dois tipos de uso, que agora são mais distintos. O piloto automático (Cruise control) permite manter a velocidade constante, a um toque de um botão no punho esquerdo, sendo que qualquer interferência, pelo freio ou embreagem desativa o sistema para segurança.


O sistema de freios ABS também foi melhorado com um menor tempo de resposta, de forma que agora é possível o seu uso na terra. Há maior progressividade que permite um uso melhor também, por causa da unificação do sistema que divide a força de frenagem entre as duas rodas de forma inteligente.



Tantos ajustes podem deixar o piloto inexperiente meio perdido, dois modos de potência, controle de tração, suspensão eletrônica e ABS. Essas e outras opções são configuradas no menu do painel. Porém, ao passar das horas em uso nessa motocicleta as várias opções acabam por fazer todo sentido. Andando nela se percebe como ajudam as várias opções de ajustes.


Na suspensão essa questão se mostra mais imperativa. Claro que pode-se trafegar com o ajuste padrão, para um piloto em condições normais e ainda assim realizar uma tocada até radical, com garupa e carga total nas malas laterais e central. Porém, se você ajustar a condição certa atuando no menu de ajustes da suspensão, muda tudo. Passe para duas pessoas, com malas e determine qual o tipo de amortecimento desejado: Macio (soft) para piso em más condições com maior conforto,  Standard (STD) para um meio termo ou duro (hard) para piso melhor e uma tocada mais agressiva. A consequência é uma total adequação da ciclística toda da moto às condições de carga e piso. Muda tudo, parece outra moto, ajustada para cada condição. Se a condição é uso solo com uma pequena mochila e com o ajuste adequado a moto se torna rápida e ágil, alteradas as condições da suspensão para o sag  e amortecimentos adequados.


Essa geometria se mostra bastante adequada para pisos acidentados, a grande distância entre eixos é complementada por uma boa dimensão de trail (126mm) resultado de um ângulo de rake até que bem pronunciado (28°). Resulta em uma moto realmente estável e previsível em terrenos acidentados mas com uma direção um pouco pesada. Manobras rápidas se tornam cansativas se forem muito corriqueiras no trânsito.

A posição do piloto conduzir essa moto está melhor, o guidão está 10mm mais próximo do piloto, afixado na mesa superior que também é nova. No geral essa é uma aventureira que não enjeita caminhos e confere uma performance invejável. Motor potente, ampla gama de eletrônica para se adequar às diferentes condições, seja de pilotagem ou de percurso. A moto dos sonhos de muitos motociclistas e com o nome que não nega, na verdade adiciona mais raça e tradição às Ténéré.


fonte: motoline

MV Agusta Brutale 800 Dragster RR 2015...


  Após vazar fotos da nova Dragster 800RR 2015, a MV Agusta antecipou o anúncio oficial de sua nova moto, que deverá ser apresentada ao grande público durante a feira EICMA de Milão em novembro.
    
 A MV Agusta Brutale 800 Dragster RR 2015 é a versão mais radical da já existente Brutale 800 Dragster. Além de uma decoração mais esportiva, seu motor recebeu um ganho de potência de 12%. O motor tricilíndrico de refrigeração líquida, 798 cc, 12 válvulas com comando DOHC rende 140 CV de potência máxima a 13.100 rpm e torque máximo de 86 Nm a 10.100 rpm para propulsionar um peso (seco) de apenas 168 Kg.

 Esse aumento na potência deriva de melhoras eletrônicas, como no sistema de injeção MVICS 2.0, na ECU Eldor EM2.0 e no sistema “drive by wire” da Mikuni, São quatro os mapas de potência selecionáveis e o controle de tração oferece 8 níveis de ajuste.. Para ajudar, um câmbio de seis marchas de trocas ultra rápidas EAS 2.0, um sistema RLM (Rear Wheel Lift-Up Mitigation – anti empinamento da roda traseira) e freios ABS Bosch 9M.

O garfo invertido é da Marzocchi com 43 mm, o monoamortecedor traseiro regulável é da Sachs, os freios da Brembo e as rodas radiais de alumínio são de 17 polegadas da Kineo calçadas com pneus Pirelli Diablo Rosso II com medidas 120/70 e 200/50 (bem largo na traseira). Todos componentes de primeira linha e excepcional desempenho. Para incrementar ainda mais a ciclística, um amortecedor de guidão com oito níveis ajustáveis da CRC foi incorporado aos equipamentos de série. O chassi de tubos de aço em treliça, a altura do assento ao solo é de 811 mm e o tanque de combustível tem capacidade para 16,6 litros.

 A MV Agusta estima a velocidade real máxima alcançável da Brutale Dragster 800R em 245 Km/h. A nova moto estará disponível em duas opções de esquemas de cores: vermelho e branco perolados ou vermelho perolado com preto metálico, ambas pelo preço de 16.290 ma Europa.









     Fonte: http://sobremotos.solupress.com

Yamaha apresenta a versão “Carbon” da VMax ...


Originalmente lançada em 1985, a Yamaha VMax é um dos modelos mais marcantes do motociclismo das últimas décadas, tanto pelas sua potencia como pela imagem de “muscle bike”, onde sobressai o motor V4 de 1679 cc e 200 cavalos.

 Para comemorar o 30º aniversário do lançamento do modelo original, a Yamaha apresenta agora a versão “Carbon” da VMax, uma edição especial que, conforme o nome indica, integra vários elementos em fibra de carbono (tampas laterais, cobertura do tanque, para-lamas), além de mimos como o sistema de escape Akrapovic.



fonte: motobr

Traxx TSS 250 será produzida em Manaus...


 primeira geração da família TSS passará a ser produzida na fábrica da Traxx, em Manaus a partir desta semana. A fabricante revelou a nova linha TSS, com motos de 250, 160 e 150 cc, no final do ano passado.

De acordo com engenheiros da empresa, esses projetos foram concebidos pela Jialing e receberam especial atenção para se adequarem ao mercado nacional.

Chamada de TSS 250, o primeiro modelo da família TSS a entrar na linha de produção é voltada ao uso urbano com detalhes como lanternas e piscas em LED.

O painel possui misto de digital e analógico. A TSS 250 vem equipada com um motor monocilíndrico alimentado por injeção eletrônica e arrefecido a óleo, freio a disco nas duas rodas e painel digital, com conta-giros analógico.

fonte: bestriders