Uma moto com sua configuração voltada a trafegar nos centros
urbanos, mas com aspectos que também se voltam ao piloto que desenvolve o
espírito aventureiro. Se aYamaha Fazer 150 cc foi um marco para mudar a
história de motos de baixa cilindrada, a
Yamaha XTZ 150 Crosser veio para fazer diferença, herdando aspectos como painel
digital, injeção eletrônica, somados a inovações no motor. O design da moto
também lhe confere aspecto de uma moto de maior cilindrada. A moto possui um
tanque de combustível mais elevado, com entradas de ar que beneficiam a
aerodinâmica do modelo. O escapamento é inclinado, o que garante que o passageiro receba menos calor.
A moto conta com um bagageiro que comporta até
7 kg, dotado com alças de alumínio.
Com um banco mais largo, a moto oferece conforto ao
piloto.Nas suspensões, a moto recebeu um sistema de links que habilita a moto a
enfrentar trajetos de condições ruins, como estradas e ruas com mal
pavimentação. Suas rodas de 19” na
dianteira e 17” na traseira foram desenvolvidos para enfrentar os centros
urbanos com maior facilidade.
A moto foi disponibilizada em duas versões. A ED, com
partida elétrica e freio a disco e aE, com partida elétrica e freio dianteiro a
tambor. O modelo E foi desenvolvido a atender as demandas do mercado
nordestino, que tem preferência em maior número por esse tipo de freio.
Destaca-se na versão ED o guidão: com um suporte regulável que pode ser
ajustado em dois níveis para melhor pilotagem.
O motor com 149 cc, refrigerado a ar e duas válvulas e
monocilíndrico, possui injeção eletrônica, rendendo 12,4 cv a 7.500 rpm de potência a álcool e 12,2 cv a
gasolina, sendo um motor flex. Um mapeamento especial foi desenvolvido no
motor, que entrega uma velocidade um pouco maior do que a Fazer 150.
Com o modelo, a Yamaha pretende conquistar 25%
do mercado das pequenas trails no Brasil. A moto estará disponível nas
concessionárias a partir de abril de 2014, nas cores branco, cinza grafie e
laranja. A moto traz a impressão de ser competente e confortável e vem para A
moto foi disponibilizada em duas versões. A ED, com partida elétrica e freio a
disco e aE, com partida elétrica e freio dianteiro a tambor. O modelo E foi
desenvolvido a atender as demandas do mercado nordestino, que tem preferência
em maior número por esse tipo de freio. Destaca-se na versão ED o guidão: com
um suporte regulável que pode ser ajustado em dois níveis para melhor
pilotagem.
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